VixBus: primeiros testes

Em outro post mencionamos a intenção de projetar um sistema de informação sobre horários de ônibus em Vitória, Espírito Santo.

Hoje este sistema nasceu. =)

Em sua primeira versão, permite que usuários enviem um tweet e recebam a resposta com horários em sua própria timeline do Twitter.

Quer testar? Envie um tweet mencionando @vixbus e contendo uma hash com o número do ponto para o qual deseja horários. Por exemplo:

@vixbus estou no #P6166. Me passa os horários, por favor?

Você receberá a resposta, em sua timeline, em menos de 1 minuto.

Veja um exemplo real:

o usuário @blude requisitou os horários de ônibus para o ponto 8047:

o VixBus respondeu assim:

Caso queira saber os números de pontos disponíveis, acesse
1) site da prefeitura: http://rast.vitoria.es.gov.br/pontovitoria/
2) o NoPonto (via André Metzen): http://metzen.com.br/noponto/

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Há muito o que melhorar ainda nesta solução. Em breve darei detalhes de como funciona e o que pretendemos que ela faça.

Testes com arduino e afins

este ano tem sido um ano produtivo em torno do arduino, ao menos no quesito “experimentação”. desde que ganhei um arduino do pessoal da jurema estou interessado em propor experimentações dessa realidade digital e sua integração com o mundo físico que conhecemos. Continue lendo “Testes com arduino e afins”

@VixBus: proposta de melhoria do transporte público de Vitória

Começa hoje a batalha de poucos para auxiliar no transporte público de Vitória/ES.

*update* A batalha prossegue > primeiros testes do @vixbus

Criamos as contas de e-mail (vixbus@gmail.com) e twitter (@vixbus), entramos em contato com o o Chris Applegate – do @whensmybus, do Reino Unido – e com o Metzen, de Vitória, que criou o excelente No Ponto e iniciamos a discussão efetiva de como levar mais informação sobre horários de ônibus da cidade de Vitória para os usuários de transporte público.

Estou trabalhando, neste projeto, com a Marianna Schmidt durante a disciplina de Comunicação e Informação (profa. Débora Rosenfeld).

Não temos pretensão de acertar. Queremos explorar e nos aventurar em algo que a própria Prefeitura de Vitória parece negligenciar: como as tecnologias de comunicação e informação digitais podemo nos auxiliar na mobilidade urbana.

*update* > primeiros testes do @vixbus

Velhice: quando a maturidade bloqueia a transformação

Essa semana o @lalgarra escreveu um artigo no webinsider, que chegou pra mim hoje logo pela manhã. Conheci o Luiz Algarra no Espaço VIVO de que participei durante a Campus Party 2010. Desde então o sigo no twitter e acabo estando sempre conectado a temas atuais de educação e aprendizagem. É um cara bacana que mediou alguns debates em um cubo de vidro onde haviam discussões sobre educação, vida em rede, tecnologia e tudo mais que entra nessa salada.

Merecem destaque algumas partes, como essa:

Nossos professores eram bancos de memória ambulantes, repletos de citações e exemplos. Poucos mestres tinham a capacidade de se envolver, se relacionar com os alunos e nos levar a uma experiência única de sabedoria. A maioria dos professores era entregador de verbetes, fiscal de apostila ou zelador de livro didático.

Ou essa:

… quando a maturidade bloqueia a transformação, surge a velhice. Um velho que transforma é sempre mais jovem que um adolescente que conserva. Velhice não precisa ser obsolescência, pode ser renovação. Não precisamos funcionar como os jovens, mas precisamos saber que o nosso modo não é mais o único.

O ideal mesmo seria que todos lessem o artigo completo que saiu no webinsider, já que vale muito a pena. Mas…

Gostaria que meus familiares parassem pra pensar e estudar um pouco o assunto, para talvez iniciar um novo caminho de compreensão de seus filhos, amigos e jovens com que convivem. Gostaria também que meus jovens amigos lessem para que aprendam a conviver melhor com suas próprias maneiras de ser, respeitando o entendimento dos que ainda não estão nessa “onda”. :)

Compreender essa nova realidade não é simples porque envolve mudança de paradigmas. Mesmo assim, pra mim não é uma questão de “se”. É uma questão de “quando”.