Quinta-feira passada nós, do IxDA Vitória, tivemos a oportunidade de movimentar um World Usability Day em Vitória. Ali no auditório da Proex, no Centro de Vivências da Ufes, conseguimos reunir em torno de 40 pessoas para falarmos de “Educação: design para mudança social”. Continue lendo “WUD 2011”
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Velhice: quando a maturidade bloqueia a transformação
Essa semana o @lalgarra escreveu um artigo no webinsider, que chegou pra mim hoje logo pela manhã. Conheci o Luiz Algarra no Espaço VIVO de que participei durante a Campus Party 2010. Desde então o sigo no twitter e acabo estando sempre conectado a temas atuais de educação e aprendizagem. É um cara bacana que mediou alguns debates em um cubo de vidro onde haviam discussões sobre educação, vida em rede, tecnologia e tudo mais que entra nessa salada.
Merecem destaque algumas partes, como essa:
Nossos professores eram bancos de memória ambulantes, repletos de citações e exemplos. Poucos mestres tinham a capacidade de se envolver, se relacionar com os alunos e nos levar a uma experiência única de sabedoria. A maioria dos professores era entregador de verbetes, fiscal de apostila ou zelador de livro didático.
Ou essa:
… quando a maturidade bloqueia a transformação, surge a velhice. Um velho que transforma é sempre mais jovem que um adolescente que conserva. Velhice não precisa ser obsolescência, pode ser renovação. Não precisamos funcionar como os jovens, mas precisamos saber que o nosso modo não é mais o único.
O ideal mesmo seria que todos lessem o artigo completo que saiu no webinsider, já que vale muito a pena. Mas…
Gostaria que meus familiares parassem pra pensar e estudar um pouco o assunto, para talvez iniciar um novo caminho de compreensão de seus filhos, amigos e jovens com que convivem. Gostaria também que meus jovens amigos lessem para que aprendam a conviver melhor com suas próprias maneiras de ser, respeitando o entendimento dos que ainda não estão nessa “onda”.
Compreender essa nova realidade não é simples porque envolve mudança de paradigmas. Mesmo assim, pra mim não é uma questão de “se”. É uma questão de “quando”.