Culture Shift: Gambiarra Tech

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Recentemente me inscrevi em um curso gratuito no Rio de Janeiro, promovido pelo British Council.  Chamado de Gambiarra Tech, o curso é uma edição do internacionalmente implantado Culture Shift. Continue lendo “Culture Shift: Gambiarra Tech”

Quem financia os deputados capixabas?

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Durante o #HackDay17J: Quem financia os políticos do ES? no Labic ficamos tentando tornar mais visível o fluxo do financiamento eleitoral dos deputados capixabas na última eleição (2010). Já falei isso no post anterior e também dei outros detalhes de como tudo se desenrolou: é só dar uma olhada no post anterior. Continue lendo “Quem financia os deputados capixabas?”

Visualização de dados no Labic #HackDay17J

Visualização de dadosOntem me juntei com diversos outros no Labic para o #HackDay17J: Quem financia os políticos do ES? Muita gente produzindo conteúdo e revelando algumas conexões sombrias entre os políticos do Estado do Espírito Santo e suas fontes de financiamento de campanha (quem quiser olhar algumas planilhas, tem links ao final do post) Continue lendo “Visualização de dados no Labic #HackDay17J”

Marketing e design: uma abordagem inicial

Com o crescimento do acesso aos bens de consumo, fomentado especialmente pela Revolução Industrial e sedimentado especialmente após a metade do século XX, a corrida pela obtenção de produtos e serviços levou a uma inevitável necessidade de diferenciação por parte dos comerciantes. Nesse contexto, compreender esse novo mercado que se abria para atender as vontades dos consumidores e oferecer cada vez mais bens de consumo diferenciados tornou-se imperativo para a sobrevivência das empresas. Continue lendo “Marketing e design: uma abordagem inicial”

Design sustentável: primeiras ideias

O mundo mudou e o design precisa também mudar. Precisamos compreender os produtos como pertencentes a um ecossistema sócio-econômico-ambiental maior que o domínio de compra e venda. Muniz e Figueredo (2009) deixa claro que é necessário evoluir a visão de competitividade organizacional (centrada em recursos e resultados) para uma visão sistêmica que considere uma cadeia de valor, rede e nação. Há algum tempo já denominamos esta forma de pensar de sustentabilidade e o profissional de design, responsável pela inserção de novos produtos e serviços no mundo, precisa estar atento e aberto a este novo entendimento. Continue lendo “Design sustentável: primeiras ideias”