este ano tem sido um ano produtivo em torno do arduino, ao menos no quesito “experimentação”. desde que ganhei um arduino do pessoal da jurema estou interessado em propor experimentações dessa realidade digital e sua integração com o mundo físico que conhecemos. Continue lendo “Testes com arduino e afins”
@VixBus: proposta de melhoria do transporte público de Vitória
Começa hoje a batalha de poucos para auxiliar no transporte público de Vitória/ES.
*update* A batalha prossegue > primeiros testes do @vixbus
Criamos as contas de e-mail (vixbus@gmail.com) e twitter (@vixbus), entramos em contato com o o Chris Applegate – do @whensmybus, do Reino Unido – e com o Metzen, de Vitória, que criou o excelente No Ponto e iniciamos a discussão efetiva de como levar mais informação sobre horários de ônibus da cidade de Vitória para os usuários de transporte público.
Estou trabalhando, neste projeto, com a Marianna Schmidt durante a disciplina de Comunicação e Informação (profa. Débora Rosenfeld).
Não temos pretensão de acertar. Queremos explorar e nos aventurar em algo que a própria Prefeitura de Vitória parece negligenciar: como as tecnologias de comunicação e informação digitais podemo nos auxiliar na mobilidade urbana.
*update* > primeiros testes do @vixbus
Velhice: quando a maturidade bloqueia a transformação
Essa semana o @lalgarra escreveu um artigo no webinsider, que chegou pra mim hoje logo pela manhã. Conheci o Luiz Algarra no Espaço VIVO de que participei durante a Campus Party 2010. Desde então o sigo no twitter e acabo estando sempre conectado a temas atuais de educação e aprendizagem. É um cara bacana que mediou alguns debates em um cubo de vidro onde haviam discussões sobre educação, vida em rede, tecnologia e tudo mais que entra nessa salada.
Merecem destaque algumas partes, como essa:
Nossos professores eram bancos de memória ambulantes, repletos de citações e exemplos. Poucos mestres tinham a capacidade de se envolver, se relacionar com os alunos e nos levar a uma experiência única de sabedoria. A maioria dos professores era entregador de verbetes, fiscal de apostila ou zelador de livro didático.
Ou essa:
… quando a maturidade bloqueia a transformação, surge a velhice. Um velho que transforma é sempre mais jovem que um adolescente que conserva. Velhice não precisa ser obsolescência, pode ser renovação. Não precisamos funcionar como os jovens, mas precisamos saber que o nosso modo não é mais o único.
O ideal mesmo seria que todos lessem o artigo completo que saiu no webinsider, já que vale muito a pena. Mas…
Gostaria que meus familiares parassem pra pensar e estudar um pouco o assunto, para talvez iniciar um novo caminho de compreensão de seus filhos, amigos e jovens com que convivem. Gostaria também que meus jovens amigos lessem para que aprendam a conviver melhor com suas próprias maneiras de ser, respeitando o entendimento dos que ainda não estão nessa “onda”.
Compreender essa nova realidade não é simples porque envolve mudança de paradigmas. Mesmo assim, pra mim não é uma questão de “se”. É uma questão de “quando”.
Design: o processo educacional precisa mudar
— update 05/10 23:34 —
em conversa com o @hugocristo hoje mesmo, ele criticou as propostas do norman. acho que preciso entender melhor a história dele, mas seria legal se o hugo pudesse dar um direcionamento nos argumentos que apresentou. hugo?
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me lembro quando eu assisti dois vídeos do ken robinson, ano passado (veja o vídeo 1 e o vídeo 2 abaixo). foi logo quando descobri as conferências ted e estava animado assistindo tudo que via pela frente. se você nunca assistiu uma conferência ted, sugiro que veja algumas – são milhares e a maioria esmagadora vale a pena. a primeira conclusão que tirei daquelas conferências foi que algo estava realmente errado na maneira como estruturamos nosso processo educacional e, especificamente, algo estava muito errado com o currículo de design gráfico que eu estudava.
ontem o prof. mauro pinheiro enviou um texto que o renomado especialista em design donald norman (olha ele no ted) escreveu para a core77, tratando exatamente do assunto, de forma bem direta. acho que ele traz a discussão para o eixo novamente, alertando sobre a necessidade de modificarmos os currículos de design e trazermos, para dentro do ensino, especialidades necessárias mas ignoradas da nossa área. leia o artigo do norman sobre a educação em design. vale a pena.
a mudança no design é evidente e todos estamos sentindo. a ideia de enxergar o design sob outros aspectos e à luz de outras teorias, como a do design computacional, é mais do que natural neste momento. como disse o mauro: “acho que estamos em sintonia”.